O que vem a ser “síndrome”? Busquemos definição sucinta, sem a ajuda de médicos, psicanalistas, psicólogos e , utilizando um simples dicionário:
“Síndrome, s. f. (gr. sundrome)". 1. Conjunto de sintomas que se apresentam numa doença e que a caracterizam. 2). Grupo de coisas concorrentes. 3). Concorrência de condições e resultados; com uma conjuntura.
No sentido de “conjuntura”, como poderíamos chamar o atual estágio econômico brasileiro, que é uma mistura de pré-capitalismo com estatismo, socialismo, peleguismo, assistencialismo e... corrupção! situação agravada com a República dos Companheiros e seus mais 20 mil gafanhotos já empossados em cargos de confiança? pendurados das tetas da República? Seria o Síndrome de Macunaíma?
Ainda, a afeição que José Dirceu nutre por Lula?, a tal “fidelidade canina”, principalmente depois do “escândalo Waldomiro”, quando foi descoberto que o antigo galá das esquerdas, com curso de espionagem em Cuba, tinha um mafioso como seu principal “aspone”, e, mesmo assim, foi poupado da degola? Seria uma “síndrome canina”? Talvez Dirceu tenha sentido inveja da líder do PT no Senado, Ideli Salvatti, a buldogue de Lula, que perpetuamente usa uma coleira no pescoço. (Se existe mesmo espião no Palácio do Planalto, e José Dirceu já foi um, vale a máxima: “espião que espiona espião tem mil anos de perdão”.)
E a Parada do Orgulho Gay, de São Paulo?, que reuniu, às expensas do dinheiro público, 1 milhão de homossexuais e “simpatizantes”, seria uma “síndrome de Orlando”? Vejamos: Orlando é o nome de um romance de Virginia Woolf, que descreve as aventuras de um rapaz que, um belo dia, se transforma numa mulher.
Como se vê, o Brasil é uma festa junina permanente, as quadrilhas se multiplicam com o erário assaltado diariamente...
Mas, deixemos de lado as síndromes sócio-político-econômicas brasileiras para discorrermos sobre algums dos síndromes mais conhecidas no mundo.
Síndrome da China - Após o vazamento da usina nuclear em Three Mile Islands, nos EUA, muitos acreditavam, sem nenhum conhecimento das leis da Física, que o núcleo combustível em fusão de uma Usina Nuclear com defeito, poderia atravessar a blindagem protetora, furar o solo terrestre e via a sair no outro lado do planeta, na China!
Síndrome da Classe Econômica - Ocorre em vôos de longa duração, por exemplo: mais de 10 horas. Há em torno de 200 mortes relacionadas à Trombose de Veias Profundas (DVT, em inglês), segundo dados de 2001. Um caso conhecido foi o de Emma Christofferson, ocorrido em outubro de 2000, na viagem Melbourne-Londres. Devido à falta de movimentação do corpo, formou-se um coágulo na perna de Emma, o qual, depois de passar pelo coração para a corrente sangüínea, chegou ao pulmão e provocou uma embolia.
A Síndrome da Classe Econômica também pode ocorrer em longas viagens de ônibus. O ideal, nessas viagens, é andar, saindo do ônibus em todas as paradas. Ou pelo menos fazer movimentos com os pés e as pernas a cada 2 horas.
Síndrome da Guerra do Golfo - Inicialmente, acreditava-se que a causa eram problemas psiquiátricos e não definidos. Atingiu 36% dos veteranos americanos observados por 2 anos. Outros estudiosos acreditavam que possa ter sido a conjugação de pesticidas utilizados na guerra e de pílulas de proteção a eventuais ataques químicos. Mais de 1.250 pessoas que serviram na Guerra do Golfo, em 1991, foram avaliados por médicos especialistas do Ministério da Defesa (MOD) britânico. O Medical Assessment Programme (MAP) é acessível através do Gulf Helpline, Tel 0171-807-8778 ou Medical (F&S), MOD Main Building, London, SW1A 2HW.
Atualmente, acredita-se que mísseis construídos com urânio depletado (empobrecido) tenham causado aqueles problemas, com uma grande incidência de leucemia em crianças iraquianas (50 a 75% dos casos ocorreram com crianças – dados do Ministério da Saúde do Iraque, confirmados pela ONU).
O mesmo que Síndrome dos Bálcãs.
Síndrome da Viúva Negra – Pelo menos uma dúzia de bombeiros de Nova York largaram suas famílias para viver com as viúvas dos colegas mortos nos atentados de 11 de setembro de 2001, beneficiando-se das indenizações milionárias recebidas pelas viúvas, entre 800 mil e 1,5 milhão de dólares. Os consoladores das viúvas receberam, como presente, casa ampla, roupas de grife e Mercedes Benz na garagem.
Síndrome de Asperger – Um mal que não tem cura, nem causa específica conhecida, a Síndrome de Asperger foi reconhecida, em 1994, no “Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Desordens Mentais”.
Os sintomas foram descritos pelo pediatra austríaco Hans Asperger na década de 1940. As pessoas atingidas pelo mal são solitárias, têm fantasia limitada e não se interessam em saber o porquê das coisas, a não ser alguns assuntos de interesse específico. A definição para esses sintomas chama-se “Transtornos Invasivos do Desenvolvimento”. Calcula-se que cerca de 0,37% da população mundial padeça da Síndrome. A proporção é de quatro homens para cada mulher.
Síndrome de Calcutá - Refere-se à massa de deserdados do planeta, os miseráveis em geral, cuja única função primordial é a reprodução, a altas taxas, tornando eterno esse círculo vicioso. No Brasil, enquanto a população total cresce 1,6% ao ano, a população miserável cresce 4,3% - especialmente nas favelas e em regiões rurais atrasadas, onde é comum encontrar mulheres com excessivo número de filhos: 12 ou até 18 filhos. É uma prova de que falta planejamento familiar junto à população pobre. Um bom começo seria colocar cartelas de pílula anticoncepcional e camisinhas junto aos programas sociais do Governo, como o Fome Zero. Calcutá é uma cidade da Índia, onde a Beata Madre Teresa deu sua vida pelos pobres.
Síndrome de Estocolmo – Relacão de afeição que a vítima de um seqüestro passa a ter por seu seqüestrador, após longo tempo em cativeiro. Essa reação é derivada do instinto de sobrevivência.
Em agosto de 1974, 2 assaltantes mantiveram 4 reféns no cofre forte de um banco, em Estocolmo, Suécia. A polícia cercou o cofre, introduzindo microfone que gravou cada palavra trocada entre os criminosos e os reféns. Assessorados por um psicólogo, os policiais puderam atacar com gás lacrimogêneo no exato momento em que sabiam que os pistoleiros se renderiam sem assassinar os reféns, com quem tinham, àquela altura, feito excelente relacionamento. Os reféns até insistiram para que os criminosos saíssem primeiro, pois temiam que a polícia os abateria depois. Estudos profundos da fita gravada forneceram aos psicólogos elementos que se mostraram muito úteis em situações posteriores.
Outros exemplos clássicos da Síndrome de Estocolmo ocorreram durante os seqüestros de Patricia Hearst, filha de um magnata das comunicações dos EUA, capturada em 1974 pelo grupo terrorista Exército Simbionês de Libertação, e de Patrícia Abravanel, filha do apresentador de TV Sílvio Santos, que ficou seduzida pelo seu algoz, por insistir em chamá-la de “princesa”.
Síndrome de Burnout - Esgotamento profissional, é quando aparece a fase final que surge como resposta ao stress ocupacional prolongado. Herbert J. Freudenberger foi o primeiro a observar e descrever o Burnout de maneira sistemática, em 1974.
Síndrome de Down-Trissomia, também chamada pejorativamente de mongolismo. É uma alteração genética que ocorre com o bebê na fase da gravidez. Cada célula de uma pessoa normal tem 46 cromossomos (23 do pai e 23 da mãe), dispostos em pares. Na Síndrome de Down essa distribuição é irregular: as células recebem 47 cromossomos.
A anomalia foi identificada pela primeira vez pelo geneticista francês Jérôme Lejeune em 1958. O nome é uma homenagem ao médico britânico John Langdon Down, que descreveu características físicas semelhantes em um grupo de crianças, em 1866. Na época, Down descreveu-as com olhos amendoados e dobras da pele nos cantos internos, características semelhantes às dos povos originários da Mongólia – daí o nome mongolismo. Outras características comuns dos portadores da Síndrome de Down: cabelos mais finos, nariz pequeno e um pouco achatado, orelhas pequenas, baixa estatura, pescoço curto e grosso, flacidez muscular e mão pequenas com dedos curtos. No Brasil, 300 mil pessoas são portadoras da síndrome.
Síndrome de Eldorado do Carajás – Semelhante à Síndrome do Carandiru, a Síndrome de Eldorado do Carajás também afeta as autoridades brasileiras, a exemplo dos governadores, que se mostram omissos frente às contínuas invasões do MST, temerosos de que ocorram outros “massacres”, como o de Eldorado do Carajás, em abril de 1996, quando 19 “sem-terras” foram mortos em confronto com a Polícia do Estado do Pará. Ciente da fraqueza governamental, o MST tem-se aproveitado para promover invasões de propriedades rurais de modo cada vez mais violento, sem nenhuma interferência das forças policiais, que apenas assistem passivamente às depredações. Acresce-se que uma vez tomada a propriedade, os líderes do MST constroem trincheiras e fossas com armadilhas, escalando turnos de vigias armados, numa verdadeira tática de guerrilha. À frente da massa humana da “guerrilha desarmada” (às vezes nem tão desarmada assim!), são colocadas crianças e mulheres, muitas delas grávidas, para desencorajar a polícia na desocupação da terra. A mídia (sempre ela!..infelizmente), bem os jornais tratarom o confronto de Carajás como “massacre”, porém as imagens exibidas na TV provam que o episódio não foi nada mais do que uma autodefesa dos policiais, que foram encurralados por uma massa de desordeiros violentos e teriam sido trucidados se não tivessem reagido para defender suas próprias vidas.
Síndrome de Jerusalém – Suas vítimas são peregrinos que, depois de alguns dias na Terra Santa, se imaginam figuras bíblicas, cantam salmos nas ruas, oram para pedestres ou se vestem com lençóis de hotel. Calcula-se que 1 entre 100 peregrinos são atingidos pela síndrome. O mesmo pode vir a ocorrer com pessoas (peregrinos), visitando o Vaticano ou seguindo a peregrinação do “Caminho de Santiago”, na Espanha.
Síndrome de Mogadíscio - Depois da morte de 18 soldados americanos na Somália, em 1993, em Missão de Paz, os EUA sofreram do que se chamou no Pentágono de “Síndrome de Mogadíscio”. A partir dessa Síndrome, o Presidente Bill Clinton emitiu a Presidential Decision Directive nº 25, de 1994, que restringia a participação das Forças americanas em Missões da ONU – o que não evitou a intervenção da OTAN no Kosovo, em 1999, com os EUA na frente. Depois do Vietnã, da Somália e do Kosovo - além do futuro Tribunal Penal Internacional, que poderá mover processos contra países -, os EUA só tomariam parte em intervenções humanitárias e de proteção dos direitos humanos se o risco para seus soldados fosse mínimo. Bem, essa parecia ser a política externa americana até ocorrer o fatídico ataque terrorista do dia 11 de setembro de 2001.
Síndrome do Antraz – Veja Síndrome de Nova York.
Síndrome de Bin Laden – O nome deriva-se de Osama bin Laden, o terrorista islâmico que provoca pavor no mundo Ocidental, especialmente depois dos atentados contra os EUA, em 11 de setembro de 2001. Veja Síndrome de Nova York logo abaixo.
Síndrome de Nova York - Pânico generalizado do povo norte-americano, de ordem psicológica, ocorrido após os atentados suicidas, promovidos por muçulmanos radicais, com aviões domésticos de passageiros, que destruíram as torres gêmeas do World Trade Center (WTC), de 110 andares cada, em Nova York, e que danificaram uma ala do Pentágono, no dia 11 de setembro de 2001. Um 4º avião seqüestrado pelos terroristas caiu nos campos da Pensilvânia, quando se dirigia para Washington, provavelmente para atingir a Casa Branca ou o Capitólio.
Esses atentados, que mataram quase 3.000 pessoas, atribuídos a Osama bin Laden, líder do grupo terrorista Al-Qaeda, levaram os EUA e a Inglaterra a bombardear bases militares e de guerrilheiros no Afeganistão, onde se esconderia Bin Laden e seu grupo, protegidos pelo regime dos Talibãs. A paranóia americana aumentou depois que cidadãos norte-americanos foram afetados pelo vírus do antraz (“síndrome do antraz”), remetidos por carta a várias instituições americanas de renome, como o jornal The New York Times e o Congresso - temendo toda a população dos EUA um futuro ataque químico, biológico, ou até nuclear.
No dia 5 de janeiro de 2002, um jovem de 15 anos, Charles Bishop, aluno de uma escola de pilotagem de avião, lançou um monomotor Cessna 172 contra um prédio do Bank of America, em Tampa, Flórida, sendo ele próprio a única vítima no atentado. Inspirou-se nos atentados contra o WTC e deixou um bilhete em que expressava sua simpatia por Bin Laden. Houve indícios de que poderia haver ataques contra alvos americanos envolvendo aeronaves, ainda em 1993, ano do primeiro ataque terrorista contra as torres gêmeas de Nova York, mas, por que não foi evitado o segundo ataque? “Quando foi desmontada, a célula de Ramzi Youssuf estava em um estágio avançado de planejamento e preparação de uma série de operações espetaculares contra alvos americanos. Uma das mais ambiciosas era atacar o quartel-general da CIA em Langley, no Estado da Virgínia, lançando contra o prédio um avião leve carregado com explosivos potentes. Said Akhman era um dos candidatos a piloto suicida nessa operação. Outro plano em que a rede vinha trabalhando pretendia explodir, simultaneamente, onze aviões de companhias aéreas americanas ao se aproximarem de aeroportos nos Estados Unidos” (Yossef Bodansky, em “Bin Laden - O Homem que Declarou Guerra à América”, Ediouro, São Paulo, 2002).
Outro alerta que poderia ter sido considerado foi o seqüestro de um avião de passageiros feita por argelinos, que pretendiam explodi-lo sobre os céus de Paris na véspera do Natal de 1995; a operação, entretanto, foi abortada a tempo.
Síndrome de Raquel - Referente às agressões que qualquer mulher aceita sistematicamente, imposta pela cultura antiga (geralmente de cunho religioso) ainda em vigor em muitas partes do mundo.
Síndrome do Apocalipse – Trata-se de sintomas trazidos pela vida moderna, agravados ainda mais depois da detonação das bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki. “O medo parece tomar conta de tudo, fica generalizado. Terrorismo, epidemias, crime, drogas, armas biológicas, catástrofes climáticas e ambientais. (E até galácticas, influenciado pelos filmes). Ou também a degradação moral, corrupção, materialismo, individualismo. A sensação é a de que a civilização se desmorona” (Nelson Lehmann, em “Síndrome do Apocalipse”).
Síndrome do Carandiru – Mal de que são acometidas as autoridades brasileiras indecisas frente a uma situação difícil e de desfecho imprevisível, a exemplo do que ocorreu com o Secretário de Segurança do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, que se mostrou omisso a respeito da rebelião de presos na Casa de Custódia de Benfica, onde mais de 30 presos e 1 agente penitenciário foram mortos por detentos, entre os dias 29 e 31 de maio de 2004, numa rixa envolvendo facções criminosas rivais. Quatro dos mortos tiveram a cabeça e membros decepados e “os rebelados formaram um tribunal, em que decidiram quem deveria viver ou morrer” (revista Veja nº 1857, de 9/6/2004, pg. 50). No dia 2 de outubro de 1992, 111 presos do Carandiru, presídio paulistano, foram mortos pela Polícia Militar, após uma rebelião de detentos, que ameaçavam atingir os militares que invadiram o presídio com sangue contaminado pela AIDS. O episódio rendeu o livro “Carandiru”, do Dr. Dráuzio Varella – um best-seller -, que, por sua vez, deu origem ao filme de mesmo nome, de Hector Babenco. O coronel Ubiratan Guimarães, responsável pela repressão, foi condenado por um júri, em 30 de junho de 2001, a 632 anos de prisão, culpado pela morte de 102 dos 111 mortos. O coronel Ubiratan recorreu da decisão e aguarda em liberdade outro julgamento. Em 02 Abr 2003, como deputado estadual, Ubiratan fez um pronunciamento na 13ª Sessão Ordinária da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, sobre o tema: “Carandiru: o outro lado da História”.
Síndrome do Chupim – O programa Fome Zero do governo Lula da Silva é um típico exemplo de Síndrome do Chupim. Em vez de diminuir os gastos públicos, fechando ministérios inúteis que ele mesmo criou para empregar a companheirada que sofreram derrotas eleitorais (Olívio Dutra, Benedita da Silva, “Numerário” Miranda–o mão aberta para “desaparecidos” políticos), e baixar os impostos e as taxas de juros para a retomada do crescimento econômico e, com isso, gerar empregos, Lula inventou a roda ao copiar, e mal, projeto já existente e semelhante de FHC. O Fome Zero não passa de um programa assistencialista, que não erradica a pobreza, pelo contrário, até aumenta, pois é um crédito permanente à vadiagem. Com a pança cheia de comida, o sujeito só pensa em agarrar a patroa na rede e fabricar mais um gurizinho; (já tem dez bundas-de-fora correndo no quintal), um a mais não vai fazer diferença.
O Fome Zero teria alguma serventia se fosse exigido do beneficiário algum tipo de serviço em troca da benesse recebida, pois tudo o que é dado de graça não é valorizado. Os beneficiários poderiam ser empregados em frentes de trabalho, como uma urgente operação tapa-buraco das rodovias federais, há décadas uma catástrofe nacional. Além disso, o Fome Zero deveria estar casado com um programa de natalidade urgente, para baixar a fertilidade daquelas mulheres que, a rigor, não deveriam ter um filho sequer, porém os têm aos montes.
Ou seja, em vez de cada um tomar conta de seus próprios filhos, Lula quer que sejamos como os tico-ticos, que cuidemos dos filhotes de chupim. Para quem não sabe, chupim é um pássaro preto que tem a malandra costume de colocar seus ovos nos ninhos dos tico-ticos para que estes depois tomem conta de seus filhotes.
O Fome Zero não passa de uma atualização do antigo voto de cabresto, também chamado de voto de curral, quando os políticos distribuíam cimento, farinha, feijão, arroz e até dentaduras aos eleitores. Neste ano de eleições municipais, a República dos Companheiros vai fazer a festa, pois 70% da verba do Fome Zero está a cargo do Governo Federal, vale dizer, do PT.
Síndrome de Stress Pós-traumático – Reações que uma pessoa tem frente a acontecimento inesperado, sobre o qual não exerce nenhum tipo de controle.
É parecido com o síndrome abaixo:
Síndrome do Pânico – Típico mal moderno, a Síndrome do Pânico é um quadro clínico grave que tem aumentado muito nos últimos dez anos, muitas vezes proveniente de causas não identificadas claramente.
“A característica principal do quadro clínico da ‘Síndrome do Pânico’ são crises de ansiedade agudas, as chamadas crises de pânico. Estas se caracterizam pela súbita, inesperada e freqüentemente avassaladora sensação de terror e apreensão, acompanhada de sintomas somáticos em muitos órgãos e sistemas, como falta de ar, palpitações e sensação de desfalecimento. Os sinais e sintomas de uma crise de pânico são semelhantes aos que ocorrem durante um esforço físico intenso ou numa situação de risco de vida”
Síndrome dos Bálcãs - A utilização de mísseis com urânio ‘depletado’ (empobrecido), feita pela OTAN contra a Bósnia e o Kosovo, teria provocado o aparecimento de leucemia em muitos soldados da Aliança e de cidadãos da antiga Iugoslávia – a exemplo do que parece ter ocorrido durante a Guerra do Golfo, em 1991. Mais de 300 refugiados de um bairro de Sarajevo atacado por aviões da OTAN em 1995 com munição de urânio empobrecido já morreram de câncer.
Segundo a revista alemã “Der Spiegel”, também foi usado urânio empobrecido pelos EUA em sua intervenção na Somália, em 1993, sob o comando da ONU.
O mesmo que Síndrome da Guerra do Golfo.
Síndrome Pastoril – Chamada assim pelo ensaísta José Paulo Paes: “uma saudade do campo que os brasileiros, alvos de um tão violento quanto recente processo de urbanização gostam de extravasar vez por outra” (Mario Sabino, em “Se vosmecê me permite...”, revista Veja nº 1859, 23/06/2004, pg. 56). Nestas festas juninas, Lula da Silva também foi acometido pela Síndrome Pastoril, vestiu-se de caipira para comemorar seus 30 anos de casamento com a primeira-companheira Marisa.
Síndrome do mundo Virtual - Uso abusivo da Internet, já classificada como doença. E que indiretamente traz outras doenças, como o LER e até o DORT, leia aqui embaixo:
Síndrome do Ombro Dolorido – Veja LER e DORT
Síndrome do Túnel Carpal – ou LER - Lesão por Esforços Repetitivos: “doença dos digitadores” de informática (tenossinovite). A LER não é um conjunto de doenças, mas uma síndrome e está dando lugar ao termo DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), que abrange, mais amplamente, os procedimentos para a perícia médica do trabalho, para fins de indenizações.
Sintomas: 1) Sinal de Finkekstein: o paciente fecha a mão com o polegar abaixo dos demais dedos e o examinador provoca o desvio ulnar da mão (aproxima dedo mínimo do antebraço); o estiramento do tendão do abdutor longo e do extensor curto do polegar sobre a apófise estilóide do rádio provoca dor, indicando Tenossinovite de Dequervain; 2) Sinal de Tunnel: a compressão do nervo mediano, ao nível do punho, provoca dor e/ou parestesia na região da mão, correspondente ao trajeto do nervo (dorso da mão entre 1º, 2º e 3º quirodáctilos), indicando a Síndrome do Túnel Carpal; 3) Sinal de Fralen: a flexão forçada dos punhos, um contra o outro, com o antebraço na horizontal e em 90º com o braço, por mais de 1 minuto, provoca dor e/ou parestesia na mão, no trajeto do nervo mediano, indicando aumento da compressão do nervo na sua passagem pelo túnel do carpo, indicando Síndrome do Túnel Carpeano; 4) Sinal de Gillart-Wilson: a compressão com o manguito pneumático no braço provoca precocemente dor e/ou parestesia no trajeto do nervo mediano, indicando a Síndrome do Túnel Carpeano.
Alguns chamam essa doença de DORT - Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho: revisão técnica da expressão “Lesão por Esforços Repetitivos (LER)”, nome consagrado na década de 80 e associado, geralmente, à “doença dos digitadores”. O termo DORT assume caráter de revisão técnica que deverá organizar os diversos procedimentos na esfera da perícia do trabalho, para fins de indenizações.
A repetição não é a causa única nem a principal das doenças conhecidas como LER; há outros fatores, como os biomecânicos: postura incorreta, forças excessivas, repetitividade, compressões mecânicas ou mobiliário inadequado; ou fatores organizacionais, como: tensões nas relações do trabalho, o volume e o ritmo do trabalho e até o gerenciamento não participativo. Alguns tipos de DORT: bursite (inflamação de pequenas bolsas situadas entre os ossos e tendões das articulações do ombro), Síndrome do Desfiladeiro Toráxico (compressão do plexo – nervos e vasos), tendinite (inflamação dos tendões), miosites (inflamação dos músculos), Síndrome Cervicobraquial (compressão dos nervos da coluna), tenossinovite (inflamação do tecido que reveste os tendões), Síndrome do Ombro Doloroso (compressão de nervos e vasos do ombro), epicondilite (inflamação das estruturas do cotovelo).... enfim