quarta-feira, 29 de dezembro de 2004

Acredite...Ele existe..!


(trechos do BBC news)

EXISTE Papai Noel?.... vamos pegar uma referencia do final do século 19 e certa historia (famosa) nos anais da Imprensa...Internacional

1897, uma menina linda, irlandesa, chamada Virginia O'Hanlon morava em Nova York na casa número 115 da rua 95. Naquele ano, Virginia sentou na escrivaninha e escreveu uma carta: "Tenho oito anos e alguns amigos dizem que Papai Noel não existe. Papa diz que tudo que é verdade sai publicado no jornal The Sun. Então, diga-me, por favor, a verdade. Papai Noel existe?"
A resposta "Sim, Virginia, Papai Noel existe", publicada em 21 de setembro de 1897, É um dos mais famosos senão o mais famoso editorial na imprensa americana. Foi escrito por Francis Church (conhecido pela família como Francis Ph) e dizia num parágrafo: "Ele existe tão certamente como existem o amor, a generosidade e a devoção que dão à sua vida o mais alto sentido de beleza e alegria. Aliás, que triste seria o mundo sem Papai Noel. Tão triste como se não existissem meninas como vocé Virgínia." Este Editorial foi reproduzido no país inteiro e publicado ano após ano no Jornal The Sun até sua a data da sua Última edição, em 1949.
Só depois da morte de Francis Church, em 1906, o jornal revelou que ele tinha sido o autor do editorial. E a menina? Virginia O'Hanlon estudou artes, fez mestrado na Columbia, acabou como diretora de escola. A casa onde ela morou e de onde escreveu a carta ainda esté de pé embora anda meio decadente. Virginia morreu aos 81 anos, no dia 13 de maio; e vejam que coincidéncia!: no mesmo dia da aparição da Virgem para as trés crianças em Fátima. (portugal) Na Gruta da Iria.
Até Einstein, dizia que: só há duas maneiras de viver a vida: ou acreditando que nada é milagre, ou que tudo é um milagre. Acho que nessa época ele ainda não tinha inventado a Teoria da Relatividade, que por sinal está fazendo os cem anos neste ano de 2005....

A continuação deste texto, a Íntegra da Versão Original....

...nas fotos: o Autor (do famoso Editorial) e Virginia

"Frank's Answer:
"Yes, Virginia, there is a Santa Claus"
The managing editor of The Sun, spoke of Francis Ph. Church's writing as "infused with well-bred humor, sometimes gentle, sometimes sly, occasionally even mordant, but with a bite that never deposited venom. It was employed on a wide range of subjects." He said that sometimes "this unmistakable individuality occupying a column or so with a discussion of other newspapers ... displayed, an insight into journalistic character."
It was Mitchell who had assigned Church to reply to a request from a young reader - Laura Virginia O'Hanlon. In Mitchell's 1924 words: "One day in 1897 I handed to him (Frank) a letter that had come in the mail from a child of eight, saying: 'Please tell me the truth: is there a Santa Claus?' Her little friends had told her no. Church bristled and pooh-poohed at the subject when I suggested that he write a reply to Virginia O'Hanlon; but he took the letter and turned with an air of resignation to his desk. In a short time he had produced the article which has probably been reprinted during the past quarter of a century, as the classic expression of Christmas sentiment, more millions of times than any other newspaper article ever written by any newspaper-writer in any language."

READ BELOW THE COMPLETE ORIGINAL READ:
From the editorial page of the New York Sun, 1897.

We take pleasure in answering thus prominently the communication below, expressing at the same time our great gratification that its faithful author is numbered among the friends of The Sun:

I am 8 years old. Some of my little friends say there is no Santa Claus. Papa says, "If you see it in The Sun, it's so." Please tell me the truth, is there a Santa Claus?
Virginia O'Hanlon

"Virginia, your little friends are wrong. They have been affected by the skepticism of a sceptical age. They do not believe except what they see. They think that nothing can be which is not comprehensible by their little minds. All minds, Virginia, whether they be men's or children's, are little. In this great universe of ours, man is a mere insect, an ant, in his intellect as compared with the boundless world about him, as measured by the intelligence capable of grasping the whole of truth and knowledge.

Yes, Virginia, there is a Santa Claus.

He exists as certainly as love and generosity and devotion exist, and you know that they abound and give to your life its highest beauty and joy. Alas! how dreary would be the world if there were no Santa Claus! It would be as dreary as if there were no Virginias. There would be no childlike faith then, no poetry, no romance to make tolerable this existence. We should have no enjoyment, except in sense and sight. The external light with which childhood fills the world would be extinguished.

Not believe in Santa Claus! You might as well not believe in fairies. You might get your papa to hire men to watch in all the chimneys on Christmas eve to catch Santa Claus, but even if you did not see Santa Claus coming down, what would that prove? Nobody sees Santa Claus, but that is no sign that there is no Santa Claus. The most real things in the world are those that neither children nor men can see. Did you ever see fairies dancing on the lawn? Of course not, but that's no proof that they are not there. Nobody can conceive or imagine all the wonders there are unseen and unseeable in the world.

You tear apart the baby's rattle and see what makes the noise inside, but there is a veil covering the unseen world which not the strongest man, nor even the united strength of all the strongest men that ever lived could tear apart. Only faith, poetry, love, romance, can push aside that curtain and view and picture the supernal beauty and glory beyond. Is it all real? Ah, Virginia, in all this world there is nothing else real and abiding.

No Santa Claus? Thank God he lives and lives forever. A thousand years from now, Virginia, nay 10 times 10,000 years from now, he will continue to make glad the heart of childhood."

terça-feira, 28 de dezembro de 2004

Wicked Game

Rating:★★★★★
Category:Music
Genre: Alternative Rock
Artist:Chris Issak
Lyrics (translation below each one)

The world was on fire and no one could save me but you.
O mundo estava em chamas e ninguém poderia me salvar a não ser você
It's strange what desire will make foolish people do.
É estranho o que o desejo pode fazer com pessoas tolas
I never dreamed that I'd meet somebody like you.
Eu nunca sonhei que encontraria alguém como você
I never dreamed that I'd love somebody like you.
Eu nunca sonhei que amaria alguém como você

I don't want to fall in lost. (This world is only gonna break your heart)
Eu não quero me apaixonar (Esse mundo só vai quebrar seu coração)
I don't want to fall in love. (This girl is only gonna break your heart)
Eu não quero me apaixonar (Essa garota só vai partir seu coração)
With you! With you!
Com você! Com você!

What a wicked game to play, to make me feel this way.
Que Jogo cruel para jogar, para fazer me sentir desse jeito.
What a wicked thing to do, to let me dream of you.
Que coisa cruel para fazer, para me deixar sonhar com você.
What a wicked thing to say, I never felt this way.
Que coisa cruel para dizer, eu nunca me senti assim.
What a wicked thing to do, to make me dream of you and,
Que coisa cruel para fazer, para me fazer sonhar com você,

I don't want to fall in lost. (This world is only gonna break your heart)
Eu não quero me apaixonar (Esse mundo só vai partir seu coração)
I don't want to fall in love. (This girl is only gonna break your heart)
Eu não quero me apaixonar (Essa garota só vai partir seu coração)
With you!
Com você!


Islá: a segunda maior religião do planeta


(trechos do BBC news)

Com cerca de 1,2 bilhão de seguidores, o islamismo, fundado pelo profeta Maomé faz 1400 anos no que hoje é a Arábia Saudita, é a segunda maior religião do mundo em número de fiéis. Os países com as maiores populações islámicas nao estão no Oriente Médio, onde a religião surgiu, mas em outras partes da Ásia:
Com 170 milhões de musulmanos, a Indonésia é o maior país islámico do mundo, seguido do Paquistão (136 milhões), e de Bangladesh (105 milhões) e ainda da Índia (103 milhões).

O que são Xiitas e Sunitas?
Há dois grupos de islámicos: os sunitas que formam 90% de todos os fiéis, atualmente espalhados por toda Ásia (inclusive a parte asiática da antiga Rússia), e os xiitas, que são maioria nos países Árabes mesmo, tais como o Irá e o Iraque.
Para pensar: esta é a religião que, atualmente mais cresce no Mundo, e estima-se que para 2025 os islámicos serão maioria no Mundo... em maior número ainda que todas as religiões cristás juntas ( católicos + protestantes).... o qual não deixa de ser meio preocupante porque historicamente Ocidente e Oriente nunca puderam conviver pacificamente...

Os islámicos acreditam que tudo na vida deve ser submetido a Deus. Por isso, musulmanos tém dificuldade de entender a separação que nós ocidentais fazemos entre a vida religiosa e a vida secular (vida particular). Onde, depois de sair da Igreja, parecemos "esquecer totalmente" todo o foi dito no Sermão e todas as atitudes que mostrava-mos quando dentro da Igreja, enquanto participamos do culto... Para os muçulmanos, isso é uma atitude completamente errada, pois não somente os indivíduos, mas todas instituições de uma sociedade também devem servir a Alá.

Islamismo é mais do que um mero conjunto de convicções religiosas. A fé islámica proporciona um sistema social e legal e estabelece diretrizes para administrar a vida em família. O islamismo oferece ainda códigos de vestimenta, higiene e ética, lei e ordem, assim como rituais religiosos da devoção a Deus.

Os pilares da fé islámica são cinco:
1- A declaração da fé (chamada de shahada): "Confesso que não há outro Deus a não ser Alá¡ e que Maomé é o profeta de Alá". Essa frase tem a força de uma prece e que ser dita pelo muçulmano todos os dias ao levantar e ao dormir.
2- O ritual de oração realizado cinco vezes por dia por todos os islámicos (que tenham idade acima de 10 anos). A oração é feita em direção á cidade de Meca, na Arábia Saudita.
3- Observar o jejum durante o més sagrado do Ramadã (tempo especial para recolhimento espiritual, oração intensa e auto-exame), que ocorre no nono més do calendário islámico. (e que normalmente, coincide com o més de Setembro/Outubro ocidental)
4- Dar esmolas aos pobres, o equivalente a 2,5% das economias de um ano.
5- Pelo menos uma vez na vida , fazer o hajj, a peregrinação á cidade de Meca (durante o hajj, o islámico se dedica inteiramente a Alá.

Cada peregrinação destas, costuma reunir dois milhões de muçulmanos de todo o mundo em Meca. O alvo da peregrinação é a Caaba: uma construção em forma de cubo na qual se reverencia um meteorito negro que fica no centro da Caaba (ou grande mesquita de Meca). Na peregrinação, os islámicos dão sete voltas ao redor da Caaba, que acreditam tenha sido construída por Abraão (ou Ibrahim, em árabe) e que com o decorrer do tempo se tornou um lugar pagão repleto de ídolos. Maomé retirou as imagens do local após a conquista de Meca em 630, e hoje o local é o mais sagrado do mundo islámico. Os lugares considerados mais sagrados pelos muçulmanos são: as cidades de Meca, Medina e Jerusalém, todas localizadas no Oriente Médio

Para participar do hajj (a peregrinação), a pessoa tem que ser islámica, entender o significado espiritual da jornada, estar fisicamente capaz, pagar sua própria viagem e sustentar a família enquanto estiver na sua peregrinação em Meca. Quando o Ramadá termina, os muçulmanos celebram o Eid Al Fitr, há¡ troca de presentes, orações, refeições especiais, e os fiéis vestem roupas novas.

Durante o Ramadá, os fiéis se abstém dos prazeres do corpo desde o amanhecer até o anoitecer. Não se podem fazer refeições, fumar, mascar chicletes e manter relações sexuais. Os fiéis também devem se abster de maus pensamentos, fazer o bem e exercer o auto-controle.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2004

A Pumpkin Roll in Ukraine

(extracted from The Christian Science Monitor)
According to a Ukrainian custom, a woman rejects an unwanted suitor by handing him a pumpkin. So it was that pro-democracy supporters said "no" to corruption and autocratic rule by dumping pumpkins on a street in Kiev Sunday - and voting for the reform-minded Viktor Yushchenko for president.
These pumpkin-rolling Ukrainians, along with 52 percent of their fellow citizens, succeeded in overturning a rigged election Nov. 21. In backing Mr. Yushchenko in a vote that this time was far fairer, they have proven to the world that they want to join the march of newly free nations.
And it is a forward march, despite backsliding, most notably in Russia. Over the past 15 years, the number of electoral democracies has risen from 69 out of 167 states (41 percent) to 119 out of 192 states (62 percent) - more elections, more democracies, more rights.
This is according to Freedom House, a nongovernmental organization which keeps an annual tally of the globe's "free" nations. The group, which announced its count last week, found that freedom progressed the world over in the past 12 months, with 26 countries (such as Ukraine and Georgia) showing gains, and 11 nations (such as Belarus and Armenia) registering setbacks.
Freedom has moved ahead in some surprising regions, like the Middle East and North Africa. There, where Saudi Arabia ranks among the worst in civil liberties and political rights, some modest gains have been made. Egypt, Jordan, Morocco, and Qatar showed improvement in such areas as women and family rights, as well as press and academic freedoms.
In the last century, world wars and the cold war led to the defeat of despots responsible for killing or oppressing millions of their own people, and those in conquered lands.
At the dawn of this new century, global terrorism represents a different kind of challenge. But the answer is still the same: more freedom, more democracy, more rights.
Exactly how these freedoms come to be is still the challenge for today's political leaders. President Bush has tried to impose freedom militarily, first in Afghanistan, with pretty good success, and then in Iraq, where the jury is still out.
Ukraine illustrates what can happen when the surge for freedom bubbles up from within. While the US and other countries helped the democratization process by providing funds, training, and people for election monitors, pollsters, judges, and others, the Ukrainians themselves led their own "orange revolution."
From the rise of democracy in Asia and Latin America in the 1980s, to Eastern Europe from the late '80s on, countless examples show how important it is to have "the people" themselves want and push for freedom.
Next month, Iraq will have its first elections, and embark on the road to greater determination of its own destiny. For democracy to survive against suicide bombers, Iraqis will have to want it as badly as the Ukrainians did.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2004

I Ching


O I Ching foi criado na China há cerca de cinco mil anos e não tem uma história com dados precisos e exatos. No entanto, é possível afirmar que ele nasceu antes da escrita chinesa, pois trabalha com linhas básicas, formando os trigramas, de três linhas, e finalmente o hexagrama, contendo seis linhas, cada uma com um significado. É daí que vem a resposta do oráculo.
O I Ching é considerado o mais antigo livro da China. Sua origem, ou pelo menos a de seus oito símbolos fundamentais, denominados trigramas, é atribuída a Fu Hsi (ou Fu-Xi), por volta de 5500 anos a.C. (antes de Cristo). É pela combinação dos 8 trigramas que se formam os 64 hexagramas, portadores do corpo de ensinamentos do Livro.

Fu Hsi, esse lendário imperador, também é representado como um deus .. da “montanha”. A fonte inspiradora do Livro remonta à Era de Ouro da humanidade, durante a qual se diz que os guias e instrutores bebiam direto da fonte da consciência.

O segundo personagem ligado ao I Ching é o Imperador Wen, fundador da Dinastia Chou (1121-256 a.C.), a quem se atribui a autoria dos 64 “Julgamentos”, ou seja, os textos que explicam os hexagramas. Pois já tinham decorridos mais de 4000 anos desde os tempos de Fu Hsi, e estando mais afastados da fonte, mesmo os pesquisadores do conhecimento tinham necessidade de mais orientações para compreender os símbolos primordiais que começavam a parecer herméticos.

Ao Príncipe Chou, filho do Imperador Wen, são atribuídos os textos das 6 linhas de cada um dos 64 hexagramas, num total de 384 "Julgamentos das linhas". Com ele completaram-se os textos tradicionais do Livro, que hoje contam mais de 3000 anos.

Finalmente, (e este é o momento de ouro desta filosofia) coube a Confúcio (551-479 a.C.) dar ao I Ching a feição que conhecemos modernamente. Seus comentários, registrados em sete obras, boa parte das quais agregadas ao corpo do próprio Livro, facilitam a aproximação aos ensinamentos esotéricos dessa corrente de transmissão espiritual. Lembremos que Confúcio, é considerado mais profundo que Aristóteles, é a mais antiga sabedoria tanto escrita como oral, transmitida incólume ate nossos dias. E mais: considerada com maior numero de leitores que a Bíblia...

O I Ching e o Ocidente
O contato do mundo ocidental com o I Ching se estabeleceu a partir do final do século 14, através dos relatos dos jesuítas que residiam na corte de Pequim. A primeira tradução completa do livro para o latim, feita pelo Padre Regis, surgiria apenas em 1834. No final do século 19, outras duas versões, de Legge e Filastro, ampliam a divulgação do livro na Europa.

Atualmente, a mais respeitada versão ocidental do I Ching é a obra de Richard Wilhelm, um pastor protestante que viveu muitos anos na China. Feita de início para o alemão, foi a seguir traduzida para praticamente todas as línguas ocidentais.
É um acontecimento extraordinário que religiosos católicos e protestantes tenham reconhecido a profundidade dos ensinamentos do I Ching e enfrentado todas as dificuldades que trazem a tradução de um clássico escrito em mandarim, linguagem utilizada apenas pela nobreza chinesa... para torná-lo acessível a nós, ocidentais. Trata-se de mais uma evidência do poder incomparável desse legado para a humanidade, que encontrou uma linguagem a tal ponto universal, que não levanta reações de natureza religiosa nem obstáculos culturais intransponíveis para tocar a alma de todos os seres que buscam qualidade.

domingo, 19 de dezembro de 2004

Chester...com farofa!


Description:
Uma receita classica... que fica dificil dispensar!
Acompanhe com qualquer Vinho BRANCO...(recomendo: Chardonnay)

Ingredients:
* 1 chester de 3 kg
* 2 dentes de alho
* 1 colher de sopa de páprica
* 1 cebola ralada
* 1/2 copo de vinho branco seco
* 1/2 copo de vinagre
* 1/2 copo de óleo
* 1/2 litro de água
* 1 colher de chá de pimenta do reino
* 1 colher de chá de pimenta malagueta
* 1 colher de sobremesa de sal
* Barbante e palito

Para a farofa:

* 500gr de farinha de mandioca
* 50gr de castanha de caju
* 50 gr de passas
* 30 gr de ameixa pretas
* 100gr de margarina
* 1 cebola ralada
* 2 ovos cozidos cortados em rodela
* 200gr de azeitonas cortadas
* miúdos de chester, cozidos
* 1 molho de cebolinha picada.

Directions:
Tempere o chester de véspera. No liquidificador bata todos os ingredientes. Coloque sobre o chester e deixe descansar por uma noite. No dia seguinte ele pode ir ao forno, coberto com papel de alumínio por uma hora. Depois, retire o papel e deixe dourar por mais 20 minutos, em forno médio. Aproveite o caldo que ficou para usar daqui a pouco.
Para a farofa:
Doure a cebola na margarina e aos poucos acrescente as passas, os miúdos, as azeitonas e por último a farinha. Retire do fogão e aí coloque o caldo do chester, as castanhas e a cebolinha. Em uma forma distribua os ovos cortados e as ameixas e por cima a farofa. Tire da forma e coloque ao lado do chester. Para dar o toque final ao prato use frutas da época (e ate fios de ovos).

Natal e o Chester!

Rating:★★★★★
Category:Other
Chester (e Bruster) são nomes comerciais de frangos com grande concentração de carne no peito e nas coxas. Ambos são resultados de um melhoramento genético de frangos, obtido a partir de seguidos cruzamentos entre fêmeas e machos selecionados. OU seja um exemplo típico de seleção por cruzamentos.

O chester, vendido desde o início dos anos 80, foi desenvolvido a partir do cruzamento de diferentes linhagens de aves da espécie Gallus gallus, de origem escocesa. Nas coxas e no peito estão concentrados 70% de sua carne, que também tem baixo teor de gordura, resultado da dieta dessas aves, baseada em milho e soja. (Nao aesqueça, que hoje o Brasil é o principal produtor de soja no Mundo)

Já o Bruster vem do cruzamento de aves de uma linhagem chamada Ross. O mapa genético do bruster, assim como o do chester, é mantido em sigilo porque senão qualquer pessoa poderia produzir essas aves, afirma o veterinário Luiz Alberto Conte, gerente de um dos grandes frigoríficos do Brasil que comercializa tais carnes. Assim como o chester, o bruster recebe alimentação exclusivamente vegetal, sem aditivos. A cria e manejo desses dois tipos de aves também é especial. Enquanto um frango normal é abatido após 44 dias de vida, pesando cerca de 2,5 quilos, um bruster fica até 60 dias na granja, atingindo 3,6 quilos. Já o chester vive por 62 dias e alcança 4,3 quilos, em média.

Resultado: o Chester é uma excelente opção para o bolso (é mais barato que o Peru e a carne de porco), é definitivamente mais saudável, pois o teor de gordura e colesterol são muito mais baixos.

CURIOSIDADE: Ele foi inicialmente criado pensando exclusivamente no mercado europeu, mais “um incidente” fez ele ser conhecido e popular no Brasil: lá pelos idus de 1985 uma grande encomenda...já pronta e embalada para exportar. (lembremos que por norma, nesta industria de aves, os abates para suprir a demanda de fim de ano começam em Agosto/Setembro/Outubro) congelando e estocando as aves já abatidas para atender a demanda sazonal...) Bem...esta encomenda foi cancelada na ultima hora! E estávamos no mês de Outubro, inícios de Novembro. O produtor encontro-se de repente com um grande estoque, e sem comprador! O jeito era tentar vender no mercado interno, assim foi oferecido a um preço que na época era ate 40% menor que o Peru tradicional. E assim começou a ser vendido maciçamente no Brasil, pois era época de crise financeira (mais uma das nossa crises..! quando não é! não?), onde acabou caindo no gosto do povo, e a partir daí converteu em mais um item da tradicional Ceia natalina...!

(Veja uma receita tradicional na Seção de Receitas: "Recipes")

quarta-feira, 15 de dezembro de 2004

Blogs, e outros “ogs” que me atormentam....

Rating:
Category:Other
No começo era tudo divino e maravilhoso.
Entrar na Internet, abrir Outlook, responder... fim de papo!

Mais, pouco a pouco foi crescendo: olhar fotolog, olhar blog, postar no Flog.
Ler email, responder e-mail, abrir MSN, mudar o nick, adicionar....excluir aquela chata!
Ler comentários, olhar o flog do povo... Alguém comentou?
Ninguém? Ué... Quem é esse que comentou aqui? Vou bisbilhotar...
(Preciso atualizar este Blog)... mas não tenho a menor idéia do que escrever...
E a polêmica naquele outro blog??? Aff Maria! Tchiiii...passou dos 60 comentários!
Sim e ainda tem o Orkut! Alguém me adicionou! Olhaaaaaa fazia tempo que eu não via essa figura! Vou colar no meu albumzinho! Caramba! e o outro já tá com quase mais de 60 amigos putz!, vou deixar um scrap... deixo? Sei não...
E pegue suruba no MSN, e agora também no Skype... e no que mais inventarem....

E assim a gente vai vivendo essa vidinha fácil de fotos “photoshopadas” e emoticons animados, entrando pelas madrugadas e passando as tardes grudados no computador... E o pessoal lá em casa,.. só reclamando... só escutando indiretas... piadinhas decoradas e manjadas... (vida de artista...não é fácil, não!)

E AGORA?: Mas eu não sou uma foto! Eu não sou um emoticon!!!
Quero a minha vida de volta!!
Vou tentar controlar a máquina antes que ela me controle, porque pelo menos a vida real é mais honesta que a virtual.

’Anyway’, não vamos nos perder por aí... larga essa máquina..huay! quer papo furado..? lá no boteco do ‘seu’ Manoel é mais animado....não?

terça-feira, 14 de dezembro de 2004

DECIFRA-ME OU DEVORO-TE


No limiar do terceiro milênio, a humanidade parece definitivamente condenada a resolver os paradigmas que ela mesma criou: ou é capaz de desvendar o mistério da modernidade, ou sucumbirá diante de seu imenso poder. A mundialização do processo produtivo, também chamada de globalização; a automação proporcionada pelos imensos avanços tecnológicos; a biotecnologia, que rompeu definitivamente com todos os limites estabelecidos pela natureza na área de produção de alimentos e mais recentemente a Internet, que tornou possível, pela primeira vez na história da humanidade, a construção de uma identidade global, a partir do fluxo contínuo e ilimitado de informações, oriundo de todas as partes do planeta e acessíveis à qualquer um que esteja conectado á grande rede, são os elementos constituintes daquilo que podemos chamar de modernidade...

Tudo seria simples se esses avanços NÃO tivessem ocorrido dentro de um contexto global marcado pelos interesses econômicos, políticos, sociais, culturais, sexuais e ideológicos, se a modernidade não carregasse consigo a ambigüidade característica de todas as criações humanas: a globalização econômica provocou um surto de crescimento só comparado ao verificado no período subseqüente à Revolução Francesa; que como naquela época, também condenou à barbárie mais de um terço da população global; essa mesma população que hoje permanece alijada do processo produtivo; os excluídos da era digital... da biotecnologia, que utiliza a engenharia genética para produzir alimentos, (pesquisas de DNA) e tanto pode significar a erradicação definitiva da fome, quanto pode submeter completamente toda humanidade à sanha de lucro e uma só empresa mundial produtora de sementes (Mosanto?); os avanços tecnológicos, por sua vez, podem conduzir à libertação do trabalho braçal ou a uma exclusão ainda maior de trabalhadores da sociedade produtiva; e a Internet, a grande ferramenta do conhecimento humano deste século, tanto pode ser utilizada por um pesquisador quanto por um terrorista que a usa para difundir técnicas de terrorismo.

No olho deste furacão, temos o homem moderno, com seus conceitos milenares, (a sub-educação: os analfabetos de nossa era que apenas tem primeiro Grau e por cima incompleto), e o corja da população que graças a TV pensam que sabem, pensam que PENSAM! com seus preconceitos ainda mais antigos, incapaz de responder aos seus mais simples questionamentos, perseguido pela paranóia do apocalipse (e a expansão desordenada de múltiplas religiões... mais uma vez: graças a TV!), e alienado de tal forma que se transforma em objeto de sua própria criação: não parece capaz de decifrar o mistério da modernidade que ele mesmo criou. Como não podemos travar ou fazer girar ao contrário a roda da história, cabe a esta geração a tarefa árdua, contudo instigante, de superar a ambigüidade, de decifrar a esfinge e de utilizar para o bem do homem e para a felicidade geral da humanidade aquilo que ela mesma criou. Para isso, não existem receitas prontas nem um caminho predeterminado, mas talvez seja necessário aliar à nossa genialidade um sentimento muito antigo, mas que encontra-se em desuso: Amor pelo homem e pela vida: “Ama ao teu próximo como a mim mesmo”... soa familiar, não?

quinta-feira, 9 de dezembro de 2004

O Caminho de Santiago


A Origem de Santiago
O nome Tiago (deriva do latim Iacobus) é uma latinização do nome hebraico Jacob.
Com o decorrer do tempo, o nome evoluiu em diversas direções consoante as línguas: manteve-se Jakob em alemão e outras línguas nórdicas, foi James em inglês, e ainda Jacques em francês.
Na própria Espanha há diferenças substanciais: no lado leste, tornou-se Jácome, Jaume ou Jaime (todas formas correntes no catalão), mas na faixa ocidental da Ibéria tornou-se simplesmente Iaco ou Iago, por queda da terminação -bus (entendida como uma desinência de dativo/hablativo plural em latim, quando na verdade não o era), e assim passou ao português, galego, leonês e castelhano: Santo Iago
Na pronúncia corrente, tornou-se Sant’Iago, originando-se a partir daí São Tiago, e o moderno antropônimo em português e castelhano: acabando em Santiago. Além disso, em castelhano, por uma falsa etimologia, Santiago derivou também para San Diego, originando também o nome Diogo.
Santiago na Bíblia
Segundo o Novo Testamento, Tiago era filho de Zebedeu e Salomé, e irmão do apóstolo São João Evangelista. Tal como o seu pai e o irmão, era pescador no Mar da Galileia, onde trabalhava com André e Simão Pedro (Mateus, 4, 21-22, e Lucas, 5, 10). Tiago, Pedro e João seriam, assim, os primeiros a abandonar tudo para seguirem Jesus como seus discípulos (Mateus, 17, 1 e 26, 37; Lucas, 8, 51), tendo sido dos seus mais próximos colaboradores, ao participarem na Transfiguração, na agonia de Cristo no Monte das Oliveiras. Por fim, segundo Marcos (3, 17), Tiago e João são chamados por Jesus como «Boanerges», isto é: Filhos da Tempestade.
Tiago é depois citado por entre os testemunhos relativos à terceira aparição de Cristo após a sua morte e ressurreição, nas margens do lago de Tiberíades.
Pouco se sabe acerca sua vida, exceto que teria sido mandado decapitar por ordem de Herodes Agripa I, rei da Judeia, cerca do ano 44, em Jerusalém. É, aliás, o único apóstolo cuja morte vem narrada na Bíblia, nos Atos dos Apóstolos, 12, 1-2 («ele (Herodes) fez perecer Tiago, irmão de João pelo fio da espada »).
Santiago na Espanha
Muitos são os que afirman que Santiago tenha visitado a província romana da Hispania, (atual Espanha) para pregar os ensinamentos da doutrina cristã, antes de regressar à Judeia onde foi martirizado e morto por Herodes.
A tumba de Santiago em Compostela
Segundo uma tradição, o seu corpo teria sido então levado de volta para a Hispania (Espanha), e sepultado na região da Galizia, no local de Compostela (depois chamado, em sua honra, Santiago de Compostela).
O certo é que em 814, na Galizia, um monje (de nome Pelaio, ou Pelayo), seguindo umas revelações que tivera durante o sono, passou a trilhar um caminho..onde a cada noite tinha o mesmo sonho, e finalmente descobriu um túmulo contendo umas relíquias, e estas foram associadas a Santiago e veneradas, confirmando a lenda que afirmava que este se havia deslocado à região que é hoje a Espanha para dar testemunho de Cristo. Sobre esse túmulo viria a ser erguida a Catedral de Santiago de Compostela.
Por isso mesmo, Santiago tornou-se o santo patrono, primeiro da Galizia, depois de toda a Espanha, e o seu santuário em Santiago de Compostela. Este local, sobretudo na Idade Média tornou-se um dos mais famosos locais de peregrinação do mundo cristão. O caminho de Santiago passou por isso a designar um conjunto de rotas, plenas de albergues e hospedagens dedicados ao santo, que cruzavam a Europa Ocidental até Santiago de Compostela, através do Norte de Espanha. Ainda hoje, dezenas de milhares de peregrinos se dirigem anualmente a Compostela.
Santiago Mata-Mouros
De acordo com outras tradições, Santiago teria aparecido miraculosamente em vários combates travados em Espanha durante a Reconquista Cristã, nas lutas contra os árabes, que na Espanha era chamados de “moros” (ou mouros) sendo a partir de então apelidado de Matamoros (Mata-Mouros). Santiago e “cierra España” foram deste então o grito de guerra dos exércitos espanhóis. Santiago foi também protetor do exército português até à crise de 1383-1385 ( o Interregno),
Mais tarde, o escritor Cervantes registrou, no seu livro Don Quixote de la Mancha, que Santiago Mata-Mouros é um dos mais valorosos santos e cavaleiros que o Mundo teve alguma vez ; e foi dado a Espanha por Deus, como seu patrono e para sua proteção.
A Ordem de Santiago
No contexto da Reconquista, a Ordem Militar de Santiago foi fundada precisamente para combater os muçulmanos, e pertencer a esta Ordem tornou-se uma grande dignidade. Mais tarde dividir-se-ia em dois ramos, um na Espanha, e outro em Portugal.

Dia de celebração
Santiago é aceite como santo por todas as confissões cristãs. É festejado a 25 de Julho, nas Igrejas Católica e Luterana. Os ortodoxos comemoram-no a 30 de Abril, os coptas a 12 de Abril, e os etíopes a 28 de Dezembro.

Santo Patrono
Tiago, além de Patrono da Galizia e da Espanha, é também o santo protetor de:
· dos cavaleiros, dos peregrinos / das peregrinações e dos caminhos;
· de inúmeras profissões: camionheiros (*), chapeleiros, fabricantes de peles, tintoreiros, farmacêuticos, veterinários…;
· do exército espanhol;
· do Chile, da Guatemala e da Nicarágua, para além de inúmeras localidades ibero-hispanas;
· é também invocado para a prosperidade das macieiras e outras árvores de fruto e contra o reumatismo.
(*) Por este símbolo usado por ele: o de uma vieira (uma concha de mar), que a empresa americana Shell, no intuito de atingir todos aqueles que rodam pelas estradas..e os caminheiros como clientes, idealizou seu símbolo, hoje o logotipo mais conhecido do mundo...! (a tal vieira de Santiago)

Iconografia
Na iconografia, Santiago é freqüentemente representado como peregrino, usando aquele que se tornou o símbolo de Santiago por excelência – a Vieira, um tipo de mexilhão (chamada concha de Santiago), a qual era usada freqüentemente pelos peregrinos nos seus chapéus ou mantos – assim como um cajado, para auxiliar os peregrinos nas suas difíceis viagens por montes e vales. Atualmente ao longo do local conhecido como “Caminho de Santiago”, pode-se identificar as trilhas e a direção certa sinalizada por postes onde encontra-se na ponta aquela concha.

terça-feira, 7 de dezembro de 2004

Paelha


Description:
A Paelha.. é um prato magnifico. E por este motivo é quase impossí­vel fazer uma panela pequena, digamos apenas para 2 ou 3 pessoas... Esta receita rende 10 pratos

Ingredients:
INGREDIENTES

1 lata de azeite de oliva (250 ml)
1/2 kg de peito de frango cortado em cubos
1 kg de lula cortada em rodelas
1/2 kg de polvo já cozido e cortado
1 kg de camarão branco sem casca
1/2 kg de vieira (mexilhões)
1 kg de marisco sem casca
1/2 kg de salmão cortado em cubos
1 kg de arroz branco cru
2 pimentões verdes
2 pimentões vermelhos
1/2 kg de cebola picadinha
1/2 kg de tomate picadinho
1 colher de açafrão
Sal e pimenta a gosto
2 tabletes de caldo de camarão dissolvidos em dois litros de àgua quente
10 camarões pistola com casca e cozido
2 lagostas cozidas

Directions:
MODO DE PREPARO
Esquente bem o azeite e frite a cebola, o tomate e um pimentão de cada; em seguida coloque o frango e o açafrão, deixe fritar mais um pouco e acrescente os frutos do mar, obedecendo a ordem acima. E, por último, o arroz com caldo de camarão. Tampe e deixe cozinhar durante 15 minutos, retire a tampa e mexa os ingredientes pelas laterais da panela, formando um "monte". Por fim, coloque 10 camarões pistola, o restante do pimentão em tiras e a lagosta já cozida. Cubra por mais cinco minutos e sirva.

Recents: December


Latety...the climate is all Cloudy in Rio...

At my place

Science Fair at Gaudium College


Located in quarter of Taquara-Jacarepagua-Rio

this was the Science Fair event at my goddaughter and the backgroung Theme was "Old Greece"...a fun! including a Representation about the Homer's Iliad