
“Quando vocês notarem um gato em profunda meditação, o motivo garanto eu, é sempre o mesmo; sua mente está absorta num só pensamento: QUAL é o seu nome; ele pensa, pensa, em qual é seu inefável, inebriante, profundo e inescrutável nome, e que é só dele”.
Isso disse o poeta. Já eu, penso diferente. Creio que os gatos, além de pensarem em qual é seu nome pessoal, não o nome pelo qual são chamados, mas qual seu verdadeiro nome, pensam também em quantas vidas já viveram e em como fazer para não perder mais nenhuma....
The reason, I tell you, is always the same:
His mind is engaged in a rapt contemplation
Of the thought, of the thought, of the thought of his name:
His ineffable effable
EffanineffableDeep and inscrutable singular Name.*

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